sexta-feira, 1 de junho de 2012

G.N


"Ela sorri fácil, isso já notei, então penso alguns segundos antes sobre que tipo asqueroso de babaca faz aquele tipo de garota chorar em cafeterias fechadas, às dez da noite."

A cultura nunca vai morrer.

Que a nossa voz duetada com o som deste divino instrumento, casados com a melodia do nosso desejo e do nosso sentimento ecoe dentro de cada coração levando o sabor da verdadeira, doce e pura poesia, de uma sonoridade singela, mas que emociona e contagia. Som esse que nasceu lá do interior, veio lá do campo, lá da roça, veio pra falar e pra defender, mas só das coisa que é nossa. Nós não tem nada contra as moda lá dos exterior, mas nós não troca o som da nossa viola caipira por um som de guitarra de rock and roll. Prefiro mil vezes nossos causos, nossas prosas, as nossas modas de caçador, o nosso jeito simples e bonito que só a gente tem de falar de amor. Para quê melhor do que isso: viola, violão, uma pinguinha pura, um cigarro de palha e dois cantador bão. É claro que tudo isso com Deus na proteção. Sem pisar em ninguém, a gente luta para defender e o que depender da gente a cultura nunca vai morrer.