Correr atrás de você? Jamais. Ah, ta bem, eu admito. Corri mesmo e daí? Corri porque achei que valia pena, porque discordava daquele velho ditado “pau que nasce torto nunca de endireita” e quebrei a cara, você não mudou e nunca vai mudar. Mas tudo bem, não é na sua mudança que eu acreditava, e sim no “amor”. É, foi ele que me cegou, que me deixou míope de enxergar mais além.
Mas isso passa, o que não passa é a sua falta de caráter, a sua arrogância, até mesmo essa frieza. Em você faltam coisas básicas do dia a dia, como um “bom dia”, “tudo bem com você?”, “como dormiu?”.. Ei menino, acorda, não é só de “sexo” que mulher gosta, é também de um ombro amigo, um cara que a faça rir de pequenas coisas; mas de você, acredito que nunca terei isso.
Créditos à: Carla Geovanna do Vale
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
C.F.A
— E o que a gente vira quando vai embora de alguém?
E o Senhô respondeu:
— Uns viram pó. Outros caem igual estrela do céu. Outro só viram a esquina… E têm aqueles que nunca vão embora.
— Não? E eles ficam onde, Senhô?
— Na lembrança.
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